
O Reinaldo gosta muito de escalar mas como está a ficar mais velho começa a ficar mais preocupado com as quedas, inevitáveis neste desporto. Assim, pediu a um amigo que o ajudasse a planear a segurança para uma via que está a criar em sua casa

(não se preocupem com o tamanho, ele tem um castelo

Como o amigo é físico, ele teve de explicar algumas coisas relativamente a escalada que se resumiram a isto:
- O escalador vai subindo e pondo expresses (em argolas presas à rocha e no outro lado passa a corda) que passam, sucessivamente, a servir de "âncora", o ponto mais elevado onde passa a corda de segurança. Assim o escalador vai sempre subindo o seu ponto de segurança até que atinge o top, o último ponto de segurança e, consequentemente, o fim da via.
Pelo caminho vai haver pontos onde o escalador está acima do último ponto de segurança, normalmente antes de "actualizar" colocando outra express.
- O top leva duas express
- As cordas utilizadas são dinâmicas e esticam cerca de 10% na aceleração máxima do escalador (fim da queda)
- Por cada express que passa (a contar do escalador), desde que haja mudança de direcção, a elasticidade é reduzida para 2/3 da elasticidade anterior.
- O escalador não deve, numa queda, pêndular contra a parede devido ao risco de lesão no impacto. Na parede vertical o pêndulo não é relevante dado que a

Finalmente, as expresses não abundam (mesmo para quem tem um castelo)...
Qual o número mínimo de expresses para o nível de segurança desejado pelo Reinaldo?