Manuel Azevedo
O objectivo do alpinista é puxar a corda com velocidade suficiente de tal modo que a força de reacção da corda nele, o faça ficar imóvel no ar, ou seja, queremos:




Paulo Mourão
Como neste sistema de duas partículas não atuam forças exteriores, a velocidade do centro de massa do sistema permanece inalterada no tempo.
Se analisarmos isto do ponto de vista do centro de massa, a partícula 1 só se vais mover uma distância




Tem se então que a distância que a partícula 1 percorre é:

Só nos falta definir,então,


Se considerarmos a origem do nosso referencial na partícula 1, podemos facilmente encontrar



A velocidade do centro de massa encontra – se também facilmente pois a partícula 2 não tem velocidade, logo, ficamos com:

Juntando tudo isto, obtem – se pela expressão acima encontrada, que a distância percorria pela partícula 1 é:

Rui Carneiro
Temos o potencial da partícula,




Podemos começar por escrever a equação de Schrodinger:


Agora, fazemos a segunda derivada da função de onda:



Repare – se agora que todos os termos da equação têm o termo


Para que esta equação seja possível, tem que se verificar as seguintes condições:

Agora, deixo as soluções da minha Equipa Delta:
António Carneiro
Se puxarmos o mercúrio de um lado do tubo, digamos, umas distância



Sendo assim, e assumindo que a pressão atmosféria é constante para pequenas variações de altura no mercúrio no interior do tudo, a diferença de pressão entre as duas superfícies no tubo é:

Note – se que não é o peso do fluído que o vai fazer oscilar, mas sim, esta diferença de pressão. Usando as equações de dinâmica obtemos o período de oscilação do tubo:

Esta é a famosa equação do MHS, e facilmente extrapolamos dela o período das oscilações:

João Melo
Esta é a solução ao meu problema:

Como








Resolve-se a equação da polarização percentual em ordem a







Duarte Magano
Para aquecer, podemos começar por demonstrar a equação clássica:

Portanto, para um intervalo pequeno


Logo, considerado que a variação de massa do foguetão é desprezável comparada com a massa de todo o foguetão:

em que:
-

-

-


-


Agora, temos que:

E, para fazer a transformada (galileana), para o referencial de laboratório, podemos ver que:

E assim:

Só é preciso agora resolver a equação:

Para obtermos uma solução mais elegante, vamos considerar


qed
Mas estes foguetões são muito fraquinhos e nunca nos vão levar às outras estrelas… Portanto, vamos resolver com relatividade:
Na mesma, o momento linear conserva-se, mas há que ter atenção que o momento relativista escreve-se como:

em que

Assim, a expressão para a conservação do momento, referencial do foguetão (que consideramos inercial para um intervalo muito pequeno


Pela conservação de energia relativística (


Juntando as duas equações, substituindo


Isto é igual ao resultado não relativístico (faz sentido??




Desprezamos


Assim, temos que:




Por razões de simplicidade, podemos mais uma vez considerar




E ficamos com a equação final:

Para obter de novo a expressão newtoniana podemos ir por dois "atalhos" conhecidos que se demonstram pelas séries de Taylor:


Então:


qed