Este vídeo ilustra a questão e é (acho Laughing ) inspirador de uma boa solução!
Nuno_Monteiro Escreveu:pmp,
Tive agora a analisar a tua resposta. E só tenho duas coisas a dizer-te:
1. a dedução final que fazes, relaccionando a tangente nesse ponto com a derivada da função é realmente formidavel (a mim não me passou tal ideia pela cabeça)
2. na resolução que fizes-te em pdf cometes um pequeno erro por distracção pois, quando mandas substituir (1) em (2) o seno fica em cima e o coseno fica em baixo(colocas-te ao contrário), porque se fosse como tens seria co-tangente e não tangente.![]()
Mas de qualquer forma tenho que te dar os parabéns pela resolução
Real Escreveu:Hmmm. Com essa dica só pode ser conservação da energia! E de facto funciona! (façam as contas, é fácil!)
pmp Escreveu:Nuno_Monteiro Escreveu:pmp,
Tive agora a analisar a tua resposta. E só tenho duas coisas a dizer-te:
1. a dedução final que fazes, relaccionando a tangente nesse ponto com a derivada da função é realmente formidavel (a mim não me passou tal ideia pela cabeça)
2. na resolução que fizes-te em pdf cometes um pequeno erro por distracção pois, quando mandas substituir (1) em (2) o seno fica em cima e o coseno fica em baixo(colocas-te ao contrário), porque se fosse como tens seria co-tangente e não tangente.![]()
Mas de qualquer forma tenho que te dar os parabéns pela resolução
Acredita que foi daqueles momentos em que se faz luz, em que sentimos um friozinho. Porque fiquei um bom bocado a pensar como sair dali.![]()
Obrigado pelo teu alerta para o erro, mas como resolvi no papel e depois passei no mathtype, o traço de fracção deve ter-me tramado.
Real Escreveu:Hmmm. Com essa dica só pode ser conservação da energia! E de facto funciona! (façam as contas, é fácil!)
De facto, sinto-me ridiculo quando perdi uma tarde quando havia essa forma mais simples.E acho que as soluções mais simples são as mais belas.
Durante a noite pensei num método semelhante ao da conservação da energia, pois relacionei a forma da superfície parabólica com um lançamento de projécteis, mas não consigo fundamentá-lo segundo os princípios físicos. É o seguinte:
Consideremos uma particula que se encontre no plano horizontal que contem o vértice da parábola. Ela é projectada na vertical com uma velocidade v. Essa velocidade v é igual a w*x. A altura máxima atingida seria v^2/(2g) (a demonstração é simples pela cinemática ou pela conservação da energia (acabo de perceber que foi o mesmo método )) = w^2*x^2/(2g). A equação da nossa parábola. O que não compreendo é como a velocidade ascensional da particula está relacionada com a velocidade angular. Isto é, a particula devia ter uma velocidade tangencial num movimento circular e não ascencional num movimento vertical. Certo?
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