Real Escreveu:Os cálculos apenas foram feitos para o eixo de simetria do problema.
Isto porque a partícula está confinada a esse eixo.
Para calcular o campo em todo o espaço não sei se é assim tão simples! Mas lá está, sou eu outra vez a mandar bitaites... Da outra vez não correu muito bem

Mete aqui o teu raciocínio por favor

Ahh, ok, então bate certo com o que eu pensei

Bem, meu raciocínio foi mais ou menos o mesmo, decompondo o campo em três:
- Campo ("de massa positiva") criado pelo planeta, como se estivesse completamente preenchido.
- Campo ("de massa negativa") criado pelo buraco de baixo.
- Campo ("de massa negativa") criado pelo próprio buraco...

Não sei se está bem, dado que acho que provavelmente fiz alguma asneira ao manipular os vectores

de qualquer maneira, somando os três campos e trocando a densidade pelas massas, chegamos a uma expressão semelhante à que o Pedro calculou:

O caso em que não está no eixo de simetria é mais complicado, visto que, ao contrário do caso em que só há um buraco, aqui o campo não é uniforme. Ou seja, se ele se desloca em x, é atraído pra um dos lados, como se vê ali na segunda expressão... mas não me entendi muito bem na parte da conversão do sistema de coordenadas de polar (r) às (x,y).
IPhO 2006 - Singapura.